No Dia Mundial das Doenças Raras, reforçamos uma verdade essencial: visibilidade salva vidas. O desconhecimento sobre essas condições leva a diagnósticos tardios, falta de tratamentos e barreiras que poderiam ser evitadas com mais informação e conscientização.
Hoje, ao falarmos sobre doenças raras, não estamos apenas compartilhando histórias, mas lutando para que ninguém mais sofra em silêncio, para que cada pessoa receba o cuidado e o respeito que merece.
Muitas vozes já foram silenciadas pela negligência, pelo descaso ou pela falta de acesso a tratamentos adequados.
São histórias de pessoas que não foram ouvidas a tempo, que passaram anos buscando respostas ou que enfrentaram a solidão de um diagnóstico desconhecido.
Hoje, falamos por elas, por todos que não puderam contar suas próprias histórias e por aqueles que ainda enfrentam essa realidade. Tornar as doenças raras visíveis não é apenas um ato de conscientização, mas uma necessidade urgente para salvar vidas no presente e no futuro.
Que este dia seja um marco não apenas de lembrança, mas de mudança. Precisamos garantir que ninguém mais precise lutar sozinho, que as políticas públicas sejam fortalecidas e que a sociedade compreenda que raridade não significa invisibilidade.
Falamos hoje, e continuaremos falando, para que todas as vozes sejam ouvidas, para que cada vida rara seja reconhecida e para que o silêncio nunca mais custe uma existência.

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